Blog do Miguel Faccio

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PLV069 – Livro 2 – Diário, 11, 12, 13/04/2010

 

11/04/2010

A importância da união dos homens na busca de qualquer coisa é muito grande. O homem, diz a psicologia, é um animal gregário. Precisa viver em sociedade para sentir-se protegido e amparado. Isso já está impresso em sua natureza. Só, facilmente se sente perdido, ao passo que, em companhia de outros, geralmente se considera feliz. É na escolha de suas companhias que irá determinar as possibilidades de progresso ou estacionamento em sua evolução. Quando o grupo se preocupa com o desenvolvimento de suas qualidades, todos marcharão para o progresso espiritual. Quando seus interesses não são os melhores, facilmente haverá a derrocada em sua caminhada espiritual. Para não ser levado junto com o grupo, precisa haver muita força de vontade e persistência.

12/04/2010

O caminho que nos conduz à bem-aventurança é árduo e difícil, ao passo que o que conduz à perdição é fácil e largo. Simples de entender. O caminho para a perdição é fácil porque não exige nada, é só se deixar levar pelas paixões da carne que logo estará lá. A dificuldade do caminho da bem-aventurança é difícil porque exige sacrifício, renúncia, desapego das coisas terrenas, amor incondicional e doação sem restrições. Tudo o que se consegue com facilidade, logo se consome na mesma facilidade. O que se consegue com muita luta, são coisas que permanecem, incorporam-se na nossa vida, fazem parte do quinhão que se amealha para a eternidade. São coisas que engrandecem o nosso espírito. Fazem brotar do mais profundo de nosso ser a nossa filiação Divina que nos torna a todos irmãos e aflora o sopro Divino, o EU SOU.

EU SOU  Deus em ação.

13/04/2010

Não sejamos como a árvore estéril que não dá o seu fruto. Essa, como diz Jesus, “será cortada pela raiz e será lançada no fogo”. Precisamos produzir frutos, isto é, desenvolver nossas potencialidades, burilar as arestas que persistem em nosso espírito. Temos que elevar nosso pensamento às coisas que engrandecem nosso espírito. Não podemos permanecer estacionados. Nossa vida tem que evoluir. Fomos criados para as alturas, não podemos nos contentar com o sopé da montanha. Abramos os olhos para essa realidade que está constantemente presente em nossa vida. Embora a carne nos puxe para baixo, temos que fixar nossos pensamentos, palavras e obras naquilo que temos de mais precioso que é o nosso espírito. A ele precisamos dedicar todos os momentos de nossa vida.

 

 

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