PLV2073 – Livro 16 – Diário, 06/05/2017
06/05/2017
Hoje ouvi durante o programa Globo Rural uma frase que me deu uma luz sobre uma situação que propriamente embota a humanidade dentro de seus conceitos e suas crenças. Diz a frase: “ideias diferentes não nascem de cabeças iguais”. Isso leva os crentes a fundamentalistas e torna-os isolados dentro de uma mesma sociedade, separada por crenças, dogmas e imposições. Cada um julga-se possuidor da verdade, embora racionalmente, pode-se constatar a irrealidade. São condicionados por ideias e boas falácias, mas desprovidas de fundamento algum, e outras, embora calcadas por verdades que são necessárias em um período evolutivo da humanidade, mas que precisam de tempos em tempos ser azeitadas por novas ideias e novos conhecimentos para poderem levar a humanidade à plena evolução espiritual. É preciso diversificar as cabeças para possibilitar e facilitar a liberação de novos conhecimentos e novas ideias, que sempre são os condicionantes da evolução. Se não fossem as cabeças diferentes dos gênios da humanidade, hoje ainda estaríamos fabricando machados de pedra. A bitola que as religiões impõem sobre seus adeptos é o entrave que impede a evolução rápida do ser espiritual, presente no corpo físico. Por que não acontece com as religiões o mesmo que acontece com as coisas materiais, cujas ideias novas voam livres e desimpedidas por todos as filosofias humanas?
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