Blog do Miguel Faccio

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PLV091 – Livro 2 – Diário, 27, 28/05/2010

27/05/2010

A colheita que temos de fazer sempre é resultado das sementes que plantamos. Os nossos atos, as nossas ações e os nossos pensamentos determinam o que plantamos. Sempre nos descuidamos disso. Não nos acostumamos a zelar pelo determinante de nossa colheita. Desde pequenos, não fomos preparados para a nossa conexão constante com a divindade. Pelo contrário, tudo nos levava a crer e a agir como pessoas insensatas que só procuram as coisas da matéria. Isso foi passado de geração em geração, sem o menor cuidado em filtrar as coisas transitórias. As religiões não executaram seu papel mais importante que é preparar a pessoa para a verdadeira vida, a vida do espírito. Com a unicidade de existência, o que imperou foi a lei do lucro, a lei do quanto mais, melhor. As reencarnações sucedendo-se sem a respectiva evolução. Objetivo único e primordial de nossa passagem pelo corpo físico.

 28/05/2010

Os poderes de Deus são incomensuráveis. A alma humana ainda não possui a capacidade de avaliá-los. Ainda precisamos nos desenvolver muito para podermos alcançar tal conhecimento. Com pequenas exceções, os habitantes desse planeta ignoram quase que totalmente esses poderes Divinos. Esses poderes são repassados aos espíritos conforme sua evolução e conhecimento das leis que regem o universo. Para que ninguém se julgue igual a Deus, é que Ele nos abre progressivamente as portas do conhecimento, o poder de interagir na matéria e no mundo astral. Não foi por nada que Jesus nos disse: “Se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a essa montanha lança-te daqui para lá e ela o fará”. A fé é consequência do conhecimento. Não podemos acreditar naquilo que não conhecemos, como também a fé nos mostra o caminho do desenvolvimento.

 

 

 

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