Blog do Miguel Faccio

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RCD008 – Conhecimentos liberados para a atual humanidade (Parte 2)

Conhecimentos liberados para a atual humanidade (Parte 2)

 Sem descartar os conhecimentos transmitidos aos povos orientais, dos quais não tenho ciência suficiente para expressar uma opinião, apenas lembro que esses povos detêm informações avançadas do homem/espírito. 

Dois novos enviados: João Batista deveria preparar o terreno para a apresentação do Messias tão comentado pelos profetas e esperado pelo povo judeu. Jesus apresenta-se como o enviado do Pai, trazendo a boa nova, um novo conhecimento. Um Deus que é Pai, e, em consequência, todos somos seus filhos. Um nova ideia, que todos somos deuses, “Vós sois Deuses”, como Ele disse. O conhecimento do amor, não o amor carnal, mas o amor incondicional. Dizia “Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo, ai está toda a lei e os profetas”. Disse ainda, “não sou Eu que faço, é o Pai que está em mim quem faz”. Dizia mais, “Eu não vos disse tudo, mas irei e vos mandarei o Espírito de Verdade que vos ensinará todas as coisas”. Pouco foi compreendido também.

Na revolução industrial, o ser humano apresenta uma certa evolução espiritual, está preparado para receber novos conhecimentos. Surge Kardec, (na década de 1850/60), que com os ouvidos atentos às vozes que clamavam no deserto. Foi capaz de perceber inteligências onde haviam pancadas. Dessa forma conseguiu codificar uma nova doutrina. A pré e pós-existência do espírito ao corpo físico. A influência dos espíritos sobre os encarnados. Perguntando aos espíritos se exerciam influência sobre o encarnado, responderam “muito mais do que imaginais”. Uma nova luz é derramada sobre a consciência externa do homem. A sua relação estreita com quem deixou a matéria e vive no plano espiritual. A comunicabilidade do encarnado com o desencarnado, isso é, a intercomunicação entre os que chamamos vivos e os que chamamos mortos. A ideia de que nós é que somos os artífices de nosso futuro. Gosto de dizer que, “nós é que preparamos a cama para nos deitar”. Em síntese, a nossa existência atual é o somatório do que fomos em vidas passadas. Os erros teriam que ser resgatados, e o objetivo de todo o espírito é tornar-se perfeito; isso Jesus já o disse em outras palavras.

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