PLV2418 – Livro 18 – Diário, 18/04/2018
18/04/2018
Nossa incapacidade de discernir aquilo que está do outro lado da matéria, pode-se dizer também, aquilo que dá vida à matéria, e que, sem ela a própria matéria não existiria, foge totalmente à nossa razão a sua interseção com o universo. A compreensão disso nos remete a um único organismo. Estamos acostumados a analisar, pela nossa parca capacidade intelectiva, a percepção somente das coisas que são visíveis e palpáveis pelos nossos cinco sentidos obtusos, que mal nos dão sentido àquilo que está a curta distância de nossa localização no espaço onde vivemos. O nosso corpo, em todos os seus sentidos, está bitolado pelo Véu de Maya, que, em vista de nossos resgates, especialmente, para com nossos irmãos do passado cujas malquerenças precisamos exorcizar de nossa vida, ainda de minguada evolução espiritual, nos obriga a viver na escuridão de um escafandro, que impede a intercomunicação como espírito. Por isso, nosso consciente exterior não percebe, e não foi preparado para perceber, não só aquilo que está dentro da matéria e lhe dá a existência, mas nossa ligação com essa energia que congrega miríades de átomos, formando os seres e interligando-os quais elétrons em torno do núcleo do átomo e na sua intercessão como universo. No momento em que isso entendermos, teremos a plena consciência e o conhecimento do Deus Uno Pai/Mãe, mesmo sem o ver, porque Ele é uma energia, e a energia só pode ser sentida, jamais vista, a menos que a evolução seja tanta que nos torne Deuses também.
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