Blog do Miguel Faccio

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PLV2056 – Livro 16 – Diário, 19/04/2017

19/04/2017

A morada celeste não é bem aquilo que as pessoas imaginam e as religiões ensinam. Não existe um local que podemos denominar de céu, inferno ou purgatório. Em primeiro lugar, porque está em outra dimensão, uma dimensão imaterial, portanto não visível nem palpável pelos nossos sentidos obtusos. Em segundo lugar, porque é algo individual, não pode ser partilhado com ninguém. É a mesma comparação de nossa individualidade. Estamos no mundo, mas não somos do mundo. Assim como o mundo não nos pertence, nós não pertencemos ao mundo. Tanto o mundo como cada individualidade, pertencemos ao universo. E, este universo é tão, tanto e muito mais do que nossa mente consegue alcançar. Assim como nós e o mundo pertencemos ao universo, o céu e o inferno pertencem também a um universo, que não é material e que é restrito, tão restrito quanto nossa evolução, pois está dentro de cada um. Esse céu ou inferno é criado pelos nossos pensamentos, pelas nossas palavras e pelas nossas obras. Não podemos esquecer que o pensamento é o que engendra, cria tudo no nosso universo, as palavras, são a expressão do pensamento e a ação é a materialização das palavras. Não é por nada que o Cristo insistia nos “pecados por pensamentos, por palavras e por obras”. Porque a nossa morada celeste fica dentro de nosso coração e é criada a todo o momento pelos nossos pensamentos, nossas palavras e nossas obras. Faça o teu céu, porque se não o fizeres, estarás criando o teu inferno.

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