Blog do Miguel Faccio

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PLV2004 – Livro 16 – Diário, 26/02/2017

26/02/2017

A colheita sempre precisa ser feita, caso contrário, Jesus não diria que ela é obrigatória. Não sei como tantas religiões negam a reencarnação. De que forma justificarão as palavras de Jesus? Ficar no fogo do inferno pela eternidade? Qual o pai imporia ao seu filho ficar sentado sobre um braseiro, por um só dia? Se você, ser humano, jamais faria uma coisa dessas, imagina o Criador que doou uma parcela de Si para a nossa existência. Essas pessoas que durante a vida toda vivem infracionando às leis dos homens e as Leis de Deus, e morrem em um tiroteio, ficarão uma eternidade no fogo do inferno? Quando tiverem terminado de pagar seu útil “til ou jota”, para onde irão? Não esqueçam outras palavras de Jesus: “Pedro, guarda tua espada porque quem com o ferro fere com o ferro será ferido”. Em síntese, toda a colheita será daquilo que plantou e não um braseiro para eternidade. O próprio ser terá que provar do fruto que teve que colher. O fruto não pode ser o fogo do inferno, porque não foi isso que ele plantou. O espírito terá que provar do fruto, resultado de sua plantação. Isso só pode ser no corpo físico, não no mesmo, mas em outro, porque quem paga, quem colhe, quem prova o fruto de sua colheita é o espírito. O corpo é apenas um aglomerado de miríades de elementos que são vitalizados pelo espírito. Quando o espírito se retira, o corpo morre. O corpo, por si só, não tem vida.

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