PLV1948 – Livro 15 – Diário, 31/12/2016
31/12/2016
Findo está mais um ciclo anual em nosso planeta. Para muitos, pode ter sido proveitoso, mas, para outros, foi mais um ciclo perdido. Não souberam aproveitar as chances dadas pelo universo para modificar suas atitudes, seus pensamentos e seus sentimentos, especialmente aqueles que não lhes tem vínculo afetivo. As mudanças nossas são urgentes e prementes. Sem elas, dificilmente haverá grandes mudanças em nosso planeta. Mudanças especialmente na vivência gregária do ser humano. São muitas transformações que precisamos fazer e estas são profundas e podem ser dolorosas. Mudanças de nossos hábitos, nossa forma de pensar. Aceitar a capacidade dos outros em gerir seus pensamentos, suas palavras e suas obras. Aceitar que o que nos difere são apenas as aparências exteriores, já que, no interior, somos exatamente iguais. Ninguém é inferior ou superior a ninguém. O exterior é mero acidente de percurso. O que nos diferencia é apenas aquilo que supomos ser diferente. Porque somos muito mais iguais do que os iguais. Assim, terminamos mais um ciclo, supondo muito mais do que sendo. Que esta hora nos traga muito mais a consciência de que “eu sou aquilo que sou”, e não aquilo que supunha ser.
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