PLV1943 – Livro 15 – Diário, 26/12/2016
26/12/2016
Passaram as comemorações do Natal. A vida voltou ao normal. Foi apenas uma festa pagã ou teve lugar ao menino nessa festa? O motivo, o nascimento de Jesus, a comemoração para acompanhar a sociedade que apenas quer usufruir os prazeres da mesa e a ostentação do poder do dinheiro. Muitos fogos, muitos presentes e, por que não dizer também muita comilança? Parece mais uma comemoração a Baco do que a Jesus. Quantos convidaram a Jesus para participar, também, da ceia em sua homenagem? Essa humanidade acostumou-se a só ver o lado material das coisas. Esqueceu-se de sua origem Divina. Esqueceu-se de que são matéria e espírito. Esqueceu-se de que a matéria logo abandona o espírito e retorna novamente ao universo de onde saiu. Esqueceu-se que o espírito é eterno, que nunca morre. Esqueceu-se de que o corpo é apenas um veículo que o espírito utiliza para agir e interagir na matéria densa. Essa dicotomia entre o espírito e a matéria os separa, mesmo estando unidos por laços indissolúveis, que os tornam corresponsáveis pela vivência, pela quitação dos resgates de um ou de outro.
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