PLV1916 – Livro 15 – Diário, 29/11/2016
29/11/2016
Na descida à matéria, o Véu de Maya encobre a identidade do espírito, tornando-o propriamente um escravo de seu consciente exterior. Este é como um livro em branco que precisa ser escrito com tudo o que passar pelos seus cinco sentidos. As informações que recebe desde o ventre de sua mãe e especialmente após ver a luz do dia, geralmente não são no sentido de auxiliá-lo na execução de seu planejamento de reencarnação. Quase tudo, e para muitos é tudo, o que recebe reporta às coisas materiais. A sociedade moderna está muito pouco preocupada com o espírito, tudo a leva em direção do ouro e da prata. Há um ditado que diz: “Só se lembra de Santa Bárbara quando troveja”. Mal se lembram de Deus quando a corda lhe aperta o pescoço. Ou, no máximo, quando a igreja os obriga ao cumprimento do dia santificado. Comprida essa parte, o restante do tempo dedica exclusivamente aos bens materiais. Essa malformação recebida desde a mais tenra idade o faz esquecer de que está neste mundo para experienciar o conhecimento Divino e evoluir espiritualmente. Seu desleixo para com as coisas do espírito é tão grande que faz seu espírito dormir.
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