PLV1906 – Livro 15 – Diário, 19/11/2016
19/11/2016
O sentido da vida pode ser dividido em duas partes, a que foi projetada para o meu reencarne e a que eu faço dela. A grande parte da humanidade ainda leva a vida pelo sentido que lhe foi impressa pela educação e vivência em seu consciente exterior, e este se direcionou muito mais para as coisas materiais e a vivência na sociedade tentando tirar vantagem em tudo. Poucos deram atenção ao seu projeto de reencarnação, mesmo o contido no consciente exterior tendo sido extremamente danoso para vivência social. O projeto, como se diz, está na cara, é só prestar um pouco de atenção que logo se percebe o direcionamento que precisamos dar à nossa vida. Um pouco de uso de nossa massa cinzenta, nos possibilita discernir a que estamos aqui. Não é possível que não se perceba que nossa existência é um pouco mais que um mero acaso. Um pouco de atenção lançada sobre ela nos fará ver que uma inteligência, uma consciência, mesmo sem ser o suprassumo, não pode simplesmente desaparecer, só porque não aceito ou não lhe dou atenção. Será que és menor que um grão de trigo que tem a capacidade de reproduzir um novo pé de trigo, exatamente igual ao que lhe deu origem? No entanto ele não tem inteligência nem consciência igual a nossa. Por que a tua inteligência e a tua consciência não seriam capazes de gerar um novo corpo para continuar a vida?
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