PLV1904 – Livro 15 – Diário, 17/11/2016
17/11/2016
O sentido da vida é diferente para cada ser humano. Cada um só pode ser aquilo que está contido em seu consciente exterior. Ninguém pode ser aquilo que não é. Há muitos seres humanos que tentam demonstrar à sociedade aquilo que não são, mas tempo virá em que tudo aparecerá como se fora ao sol de meio-dia. Não podemos tirar de uma caixa aquilo que ela não contém, assim também é nosso consciente exterior, ele é o balizador de nossas atitudes. O lobo pode surgir em pele de cordeiro, como diz a fábula, mas não pode esconder os dentes. A vida, não a essência, mas a sequência dos dias, sempre vai mostrar o âmago de cada um. A vida, como essência, começa a surgir no mundo físico a partir do átomo, que se engloba com outros, formando novas vidas, sem perder a sua. Em todo esse bailado, nos mostra a essência do seu conteúdo, que, na falência da nova vida, volta ao seu estado original com novas experiências, mas não deixa de ser quem é. O consciente exterior, esse cofre onde guardamos as experiências de nossos cinco sentidos, também só pode mostrar aquilo que é, mas o ser humano, na ânsia de suas paixões, é capaz de mascarar o contido nesse cofre, mas sempre se esquece de esconder os dentes. Cedo ou tarde, vai mostrar quem realmente é.
RCD1881 – Raios ou Chamas RCD1882 – Raios ou Chamas