PLV1771 – Livro 15 – Diário, 07/07/2016
07/07/2016
A descida do espírito à matéria o torna ignorante, inversamente proporcional à sua evolução. Quanto mais involuído for, maior será a interferência do Véu de Maya sobre a sua memória de quem é. Essa é uma condição necessária para que o espírito possa exercer sua atividade de experienciador do conhecimento Divino, sem interferir na Lei estabelecida. Se em sua inferioridade viesse a se reconhecer como Deus em ação, poderia, através do poder criador de seu pensamento, causar uma destruição muito grande e interferir no andamento normal da evolução da humanidade. Muitos já demonstraram o seu poder destruidor, mesmo na ignorância de sua individualidade. O que não fariam se soubessem que seu pensamento é que cria tudo no seu universo particular? Assim, a consciência de quem eu sou, paulatinamente é restabelecida conforme vai evoluindo espiritualmente. Após muitas experiências na carne, e evoluindo espiritualmente, o espírito consegue passar para o corpo físico, a consciência de sua individualidade espiritual, possibilitando, assim, a plena consciência de “eu sou Deus em ação”.
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