PLV1770 – Livro 15 – Diário, 06/07/2016
06/07/2016
“A messe é grande, mas os operários são poucos”, dizia Jesus. Precisamos entender bem essa afirmação de Jesus. Não podemos entender somente o trabalho coletivo, como a colheita da uva. Precisamos aprofundar um pouco o seu entendimento. Temos que estendê-lo, também, a cada individualidade. Talvez seja esta a aplicação maior que se possa fazê-lo. O trabalho coletivo é importante, não resta dúvida, só que o beneficiado não é o trabalhador. O mais importante de todo o trabalho deve ser aquilo que ele planta e colhe. Na sentença de Jesus, os trabalhadores prestam serviço e não têm mais responsabilidade alguma. Há a necessidade de cada trabalhador plantar, também, a sua eira, independentemente do senhor da vinha. A colheita, o trabalho coletivo, se aplica exclusivamente às coisas materiais, ao passo que cada trabalhador, além de participar do coletivo, precisa colher os seus frutos, resultado da semeadura que tenha feito em sua própria eira. Embora seja importante a colheita coletiva, não pode esquecer-se de que a principal colheita é a colheita da eira de cada ser humano. Tudo é importante, mas nada pode ser ultimado, esquecendo-se da outra parte.
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