PLV1618 – Livro 14 – Diário, 05/02/2016
05/02/2016
O conhecimento que é liberado para a humanidade, sempre é proporcional à sua evolução, à sua capacidade de intelectualizá-lo e à sua vontade de pôr em prática para sua vida. Não teria outro sentido de ser, e, caso contrário, se fosse liberado indistintamente a uma humanidade incapaz de o compreender e utilizar, seria como diz Jesus, “dar pérolas aos porcos”. É claro que quando é tirado o véu de secreto sobre um conhecimento, esta humanidade, não estará preparada para o compreender, mas que se, se aplicar em estudá-lo, certamente com o tempo lhe será compreensível e aplicável. Um dos grandes empecilhos para novos conhecimentos serem liberados está na bitolação a que os fiéis das diversas religiões são condicionados, de tal forma que se julgam possuidores da verdade e seus pastores procuradores de Deus na Terra. A esses, dá para repetir uma frase do livro “Conversando com Deus”, onde Ele diz: “As teologias humanas são a tentativa da humanidade de explicar um Deus que não existe”. Em realidade, esses Deuses pregados por grande parte das religiões são Deuses insanos que não existem.
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