PLV1537 – Livro 13 – Diário, 16/11/2015
16/11/2012
A nossa estrada evolutiva é palmilhada de criações de nossos pensamentos, palavras e obras. Essas criações tornarão mais agradável ou sacrificado o andar pela estrada que preparamos em vidas passadas. Essa estrada é o único caminho que temos para alcançar o objetivo da nossa existência como espíritos eternos. Esse objetivo está lá no cume da montanha da vida. Lá, nos tornaremos livres e leves como o condor, que plana ao sabor do vento, a grandes alturas. As alturas é o que deve objetivar os nossos anseios, as nossas buscas, o sacrifício por que precisamos passar em vista dos espinhos que plantamos ao longo do caminho, bem como sentir o agradável perfume das flores que também plantamos ao longo do caminho. Não podemos murmurar pelas colheitas que temos que fazer no curso de nossa jornada no atual corpo, pois foram as sementes que plantamos, como diz Jesus: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Disso ao menos temos que ter certeza. A nossa colheita nós temos que fazer, ninguém a fará por nós, nem ao nosso mando. Também, não adianta murmurar contra Deus, que Ele nada tem a ver com a nossa eira. Ele apenas estabeleceu as Leis que regem o universo.
RCD1514 – Raios ou Chamas RCD1515 – Raios ou Chamas