Blog do Miguel Faccio

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PLV1041 – Livro 10 – Diário, 11 e 12/01/2014

11/01/2014

Somos filhos de Deus, criados a partir de seu pensamento e de sua energia. Somos parcelas da própria essência Divina, para, tornando-se o que não é homem/Deus, experienciar os conhecimentos, assim podendo reconhecer-se quem é. Nessa experiência de ser o que não é, precisava surgir de forma simples e ignorante, precisando aprender tudo. Deus dotou essa parcela de Si mesmo, com os mesmos poderes seus, o poder de criar. Tendo sido complementado com o Livre Arbítrio, que lhe faculta fazer ou deixar de fazer, tornando-se responsável pelos seus atos. Conforme as palavras de Jesus, devemos “colher os frutos das sementes plantadas”. Essas sementes plantadas condicionou-o a enormes resgates, por ter plantado sementes ruins, tornando o fruto colhido amargo. Existe um ditado que diz “aqui se faz e aqui se paga”. Essa é a forma como os homens entenderam aquelas palavras de Jesus. Que aqui se paga, não há dúvidas, mas nem sempre o pagamento é feito no mesmo corpo, sempre será o mesmo espírito, mas em outro corpo. Por isso, a grande quantidade de humanos com deficiências e doenças as mais variadas.

12/01/2014

O Cristo disse: “Pedir e recebereis, buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á”. Isso foi espalhado pelos quatro cantos desse planeta. Os cristãos que deveriam intelectualizá-lo, não conseguiram entender plenamente essa mensagem do Cristo. Podemos até dizer que, ao nível material, foi melhor entendido pelas mentes humanas, até escreveram um livro transformando-o em filme, ‘o segredo’. Entenderam plenamente como adquirir bens materiais. Ao nível da alma, da essência Divina, do espírito, ainda estamos tateando. Não entendemos ainda que pedir não é como o ato da criança dizendo: eu quero, “eu quero, eu quero”. Ele tem um sentido mais profundo. Pedir, tudo bem, mas precisa ser embasado pelo pensamento. O pensamento tem que ser constante. Por exemplo: “não adianta pedir dinheiro, mas estar pensando que é o vil metal. O pensamento precisa compartilhar do pedido, não só no momento de pedir, mas também nos momentos seguintes. Transformar o pedido em desejo, e desejar muito. Aí, com certeza, o receberá. O buscar, da mesma forma que o pedir, e bater com a mesma intensidade que, com certeza, receberá.

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